Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Entrevista com Carlos Alberto Correa Filho, coordenador do departamento de suporte do Instituto.
Sobre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Carlos Alberto Correa Filho : “Eu sou analista aqui no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo, que é uma empresa estadual voltada para soluções tecnológicas na área das engenharias a seus clientes e à sociedade. Nós estamos localizados dentro da cidade universitária. O Instituto foi fundado em 1899, há 123 anos.”
1. Como você conheceu a GLPI pela primeira vez? Qual foi a primeira versão que você tentou?
Carlos Alberto Correa Filho : “Meu primeiro contato com esta ferramenta foi durante a implantação da versão 9.2 (servidor local) e desde a época eu venho lendo todo o material disponível, tutoriais, etc. a fim de poder aprender e dessa forma, conseguir responder aos desafios que tem a área de TI, além de já preparar o terreno para podermos ampliar o trabalho para outros departamentos e outras áreas administrativas.”.
2. Qual foi o desafio que você enfrentou e por que você decidiu usar GLPI??
Carlos Alberto Correa Filho: “Tinhamos o desafio de gerenciar 1.500 usuários, 2.000 estações e mais de 15.000 ligações por ano e o GLPI foi fundamental para esse trabalho, pois somente através dele, pudemos entender nossas prioridades e se estávamos cumprindo os acordos que tinhamos feito. Assim, pudemos oferecer um atendimento ainda melhor ao nosso cliente interno.”.
3. Como o GLPI o ajuda em sua vida diária?
Carlos Alberto Correa Filho: “Trabalhamos recebendo tickets por e-mail, telefone e criador de formulários, o que nos dá uma dinâmica muito interessante sobre como nosso usuário chega ao departamento de TI. Em todos esses casos, tenho uma equipe n1 que recebe essas solicitações, avalia e, dependendo do caso, atende. Em média 40% a 50% dos casos são resolvidos dessa forma. Os demais são escalados para o grupo de suporte adequado, relacionado a infraestrutura ou sistemas. Também tenho uma equipe de campo, que cuida de peças, periféricos, backup e coisas relacionadas.”.
4. Qual a importância do GLPI para seu trabalho?
Carlos Alberto Correa Filho: “O GLPI tem uma importância central para nós, porque nos ajuda a organizar as atividades e a priorizar o que deve ser atendido. Isso agrega mais valor ao que oferecemos aos nossos pesquisadores e ao próprio instituto, como um todo.”.
5. Conte-nos um aprendizado final sobre o GLPI
Carlos Alberto Correa Filho: “É curioso, porque com o passar dos anos todas as pessoas aprenderam a confiar nos números que saem da ferramenta, e não o inverso como acontecia no passado. Antes, existia muita insegurança quando um atendimento mais complexo. Com o GLPI, isso não existe mais, e casos como este mostram ao leigo, àquele que pretende implantar em seu setor, o valor da ferramenta.”
“Por fim, para nós é correto afirmar que existe um período antes do GLPI e outro depois. De uma forma simples, esta ferramenta tem nos ajudado a melhorar nossa gestão da área de TI no IPT, através de um atendimento mais estruturado, o que por sua vez dá uma segurança ainda maior a todos os nossos pesquisadores, pois todos sabem exatamente de que forma nosso trabalho é executado. Agora, nosso desafio é auxiliar outros departamentos – como RH, compras, jurídico e outros – a implantar essa ferramenta para seus processos. Dessa forma, em nosso entendimento, todo o instituto evolui.”.
Como você pode experimentar o GLPI?
Se você ainda não experimentou o GLPI, você pode começar um teste gratuito de 45 dias na Rede GLPI Cloud (não é necessário cartão de crédito!): https://glpi-network.cloud/pt-br/
Se você quiser baixar o GLPI no local e precisar de ajuda, nossos parceiros-integradores podem ajudá-lo (você precisará ter um https://glpi-project.org/pt-br/precos/).